martedì 9 marzo 2010

ALEGRIA COMO STATUS EXISTENCIAL E EMPRESARIAL


Vamos continuar sobre este assunto da alegria como marca, skill, qualidade dos brasileiros, uma marca na qual os brasileiros tem que investir mais no mercado do trabalho mas com a qual eles tem que aprender a liderar também
O escritor chileno Luis Sepulveda em "La Sombra de lo que Fuimos" conta uma historia de um grupo de derrotados que mantêm a alegria porque sabiam que todos eles tinham perdido depois de ter combatido Alegria no fundo é isso. Esta consciência leve mas profunda de nos mesmos, que nos ajuda a sobreviver nos momentos mais difíceis. Uma balsa! Agora esta alegria é aquela que explica a noticia de hoje. Uma pesquisa feita em 26 países pelo instituto GlobeScan mostra que no mundo, em media 55% dos internautas afirmam que a web não é essencial para sua vida. Mas o Brasil, segundo a pesquisa, é o quarto pais do mundo em que mais usuários de internet afirmam que viveriam sem a web: 71%
Claro porque a vida fora do computador é maravilhosa e com bons efeitos para a qualidade da empresa mesmo. Fora do computador tem relaxamento, meditação, aproveitar de bons relacionamento humanos, etc., enfim, à alegria da vida. Qual é para mim o lado perigoso de tudo isso? Que muita alegria demais elimina a percepção da dor, aquele estado de vigliancia interior que permite mudanças na vida individual e social. Alegria demais as vezes elimina nossa possibilidade de nos revoltar, de nos bater, de dizer não. De ter uma consciência de classe.