E’ a ultima tendência nos negócios. A teoria chega da Europa (W. Chan Kim e Renée Mauborgne do Blue Ocean Strategy Institute na INSEAD, uma das mais importantes European business schools) e pode mudar nossa atitudo no trabalho e na vida pessoa. E’ a Estratégia Oceano Azul. Porque é tão interessante?
Um ponto interessante da estratégia oceano azul é de como criar valor e como deixar o consumidor confortável e desejando pagar, por esse novo valor criado. A inovação tem um papel importante neste ponto. Ela deve ser alinhada com a praticidade ou utilidade, com o preço e com o custo. Este ponto crucial da estratégia oceano azul é chamado pelos autores de Inovação de Valor, ou Value Innovation. O foco é em tornar a competição irrelevante, por meio da viabilização de um aumento na criação de valor para os consumidores e para a organização. A conseqüência é a criação de um novo mercado. Ao mesmo tempo criar valor significa que o empreendedor vive numa situação optimal. Não tem que lutar, ganhar na competição mas so torna-se melhor, colocar todas as energias na inovação do seu produto. Um exemplo interessante é o caso do Cirque du Soleil:
•Eles criaram um mercado novo. Uma, das primeiras apresentações, chamava-se “Nós reinventamos o circo”.
•Não competem no mesmo mercado, do circo convencional.
•Não usam animais de circo ou estrelas de cinema.
•Focam em outros consumidores: adultos e clientes corporativos, e, por conseqüência, criam uma nova perspectiva sobre os preços e a motivação e capacidade de pagamento, por uma experiência diferente.
Outro ponto importante. Para maximizar os possíveis oceanos azuis, a empresa deve focar nos “não-consumidores” em vez de focar nas diferenças entre os consumidores. As estratégias convencionais são com foco nos consumidores atuais para manter e expandir a parcela de mercado que a organização possui. O que, geralmente, leva à personalização e a ofertas, e a afinar a segmentação, com o risco de criar pequenos mercados alvo. Segundo a Estratégia Oceano Azul a procura deve ser efetuada nos mesmos interesses, que os “não-consumidores” valorizam, o que permitirá a empresa alcançar além da demanda existente e agregará uma nova massa de consumidores.
Um ponto interessante da estratégia oceano azul é de como criar valor e como deixar o consumidor confortável e desejando pagar, por esse novo valor criado. A inovação tem um papel importante neste ponto. Ela deve ser alinhada com a praticidade ou utilidade, com o preço e com o custo. Este ponto crucial da estratégia oceano azul é chamado pelos autores de Inovação de Valor, ou Value Innovation. O foco é em tornar a competição irrelevante, por meio da viabilização de um aumento na criação de valor para os consumidores e para a organização. A conseqüência é a criação de um novo mercado. Ao mesmo tempo criar valor significa que o empreendedor vive numa situação optimal. Não tem que lutar, ganhar na competição mas so torna-se melhor, colocar todas as energias na inovação do seu produto. Um exemplo interessante é o caso do Cirque du Soleil:
•Eles criaram um mercado novo. Uma, das primeiras apresentações, chamava-se “Nós reinventamos o circo”.
•Não competem no mesmo mercado, do circo convencional.
•Não usam animais de circo ou estrelas de cinema.
•Focam em outros consumidores: adultos e clientes corporativos, e, por conseqüência, criam uma nova perspectiva sobre os preços e a motivação e capacidade de pagamento, por uma experiência diferente.
Outro ponto importante. Para maximizar os possíveis oceanos azuis, a empresa deve focar nos “não-consumidores” em vez de focar nas diferenças entre os consumidores. As estratégias convencionais são com foco nos consumidores atuais para manter e expandir a parcela de mercado que a organização possui. O que, geralmente, leva à personalização e a ofertas, e a afinar a segmentação, com o risco de criar pequenos mercados alvo. Segundo a Estratégia Oceano Azul a procura deve ser efetuada nos mesmos interesses, que os “não-consumidores” valorizam, o que permitirá a empresa alcançar além da demanda existente e agregará uma nova massa de consumidores.
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